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Mostrando postagens de dezembro, 2010

OS DIAS PASSAM...

Os dias passam e, com ele, velhos SONHOS e velhos MEDOS... Parece que todos nós somos ungidos com o desafio do final do ano. E nos impomos uma nostálgica e obrigatoória disposição de recomeço. Recomeçar significa perguntar de novo. Os dias continuarão sem inicio e sem fim. Apenas estamos sendo... Realizando coisas e montanhas... Perguntando, perguntando, perguntando... Sobre novos MEDOS e novos SONHOS. Tudo pode ser repetido como o rio que atravessamos. Entao, para os próximos dias, desejo-lhe, Um mundo possível de MEDOS E SONHOS INSTITUTO PEDRA DE RAIO !

PROCON e MP podem e devem acionar coletivamente a OI

Mais uma vez os consumidores baianos e comerciantes pagarão pelos erros na prestação de serviços de telefonia na Bahia. Já é sabido que a Bahia é um dos Estados da federação que cobra as mais altas tarifas. Agora, os prepostos da OI querem que os consumidores comprovem que tiveram prejuízos para efeito de receber generosamente “um mimo", diga-se, um modem e um telefone para diminuir os transtornos causados pelo incêndio. Os consumidores parecem não dispor na Bahia de alguém que lhes diga que não precisa ir ao judiciário porque existe instituição que podem fazê-lo em seu nome. Desta vez, os comerciantes também sofreram por serem consumidores e empresários ao mesmo tempo, pela inutilização das linhas telefônicas que permitem as compras via cartões de crédito. Como mensurar os prejuízos que estes empresários tiveram por dias sem vendas com a opção dos cartões de crédito? Assim como os consumidores não tem a obrigação de provar os prejuízos que tiveram, pela inversão do ônus da pr

Entrevista no Programa Boa Tarde Band

Sérgio São Bernardo estará logo mais, hoje, 08/12 às 12h no Programa Boa Tarde Band com Rita Batista para falar sobre defesa do consumidor e as novas regras do cartão de crédito que começam a valer ano que vêm. Assistam e participem!

Para além do nilismo

Por Sérgio São Bernardo Acabo de ler o livro Nilismo e Negritude do Camaronês Celestin Mongá. Acho uma boa leitura para os nossos continuados dias de diáspora e busca de sentido identitário e emancipatório. Um debate que aparecerá num futuro próximo face aos novos caminhos trilhados por nós mesmos nos últimos anos. Mongá traça um relato muito singular e amplo de sua visão sobre a África moderna. Uma desmontagem propositada das perspectivas essencialistas, culturalistas e desenvolvimentistas que povoam a África e a diáspora nas últimas décadas. Citando Senghor, Mongá faz seu acerto de contas sobre a sua África: ousa a refletir sobre uma herança frágil e cética fundada na afirmação da negritude e na negação ao colonialismo; admite precisar entender este momento pós-revolucionario e buscar o modo como os de sua geração devem seguir e conquistar a vida digna a partir desse lugar. Um lugar amplo e diverso que não sintetiza a África unida que pensamos existir; de uma superação de um nilismo